Regeneration and Resilience: Recent Urban Interventions at Roosevelt Square in São Paulo

Authors

Abstract

This article presents some considerations on the definition of the concepts of urban regeneration and resilience, based on a review of the scientific literature of both terms and a discussion on the possibility of applying the respective readings in the context of recent urban interventions undertaken in the historic center of São Paulo (2010-2012). It uses the reading of the two processes and their associated phenomena in urban intervention actions aimed at the renovation of public spaces, adopting as a specific case study the Roosevelt Square, in the downtown area. As a result, we seek to verify how such issues are manifested in the studied territory, in order to verify the repercussions of such processes in the forms of use and appropriation of the square, in different periods.

Author Biographies

Marlon Paiva, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de Campinas - São Paulo

Maria Cristina da Silva Schicchi, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Professora titular e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de Campinas

References

Adger, W. N. (2003). Social and ecological resilience: are they related? Progress in Human Geography, 24(3), 347-364. http://doi.org/10.1191/030913200701540465

Barata Salgueiro, T. (2005). Paisagens urbanas. Em C. A. Medeiros. Geografia de Portugal: Sociedade, paisagens e cidades (v. 2). Lisboa: Círculo de Leitores.

Barroca, B., DiNardo, M., e Mboumoua, I. (2013). De la vulnérabilité à la résilience: mutation ou bouleversement? EchoGéo, (24). https://doi.org/10.4000/echogeo.13439

Brandi, C. (2004). Teoria da restauração. Cotia: Atelie?.

Calliari, M. (2012). Praça Roosevelt: um espaço emblemático da relação de São Paulo com seus espaços públicos. Minha Cidade, 13(147.03). Recuperado de https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/13.147/4504

Cardozo, R. C. e Antunes Netto, A. A. (1970). Praça Roosevelt, São Paulo. Acrópole, 32(380), 11-20. Recuperado de http://www.acropole.fau.usp.br/edicao/380

Fantova, F. J. M. (2008). Resiliència i voluntad de sentit em la promoció de la salutpsico social em elsdocents: Capacitat de reconstrucció positiva a partir d’um context inicial d’adversitat. Estudi de cas em um institut d’educació secundària. (Tese de doutorado, não publicado). Barcelona, España.

Farias, J. A. (2017). Resiliência: um bom conceito para o projeto e a reforma urbana? Em C. D’Ottaviano e E. Nobre (Orgs.), XVII Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional. São Paulo: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Recuperado de: http://anpur.org.br/xviienanpur/principal/publicacoes/XVII.ENANPUR_Anais/ST_Sessoes_Tematicas/ST%2010/ST%2010.6/ST%2010.6-05.pdf

Fernandes da Cruz, F. (2015). Regeneração urbana de centros históricos: o caso do Alentejo Litoral (Dissertação de mestrado, não publicado). Universidade Nova de Lisboa, Lisboa.

Freestone, R. (2015). Urban planning (Western), History of. International Encyclopedia of the Social & Behavioral Sciences (2a ed., pp. 862-868). Londres: Elsevier. https://doi.org/10.1016/B978-0-08-097086-8.74015-3

Gonçalves, C. (2016). Regiões, cidades e comunidades resilientes: novos princípios de desenvolvimento. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 9(2), 371-385. https://doi.org/10.1590/2175-3369.009.002.ao15

Guevara, T. (2015). Abordajes teóricos sobre las transformaciones sociales, económicas y territoriales en las ciudades latinoamericanas contemporáneas. EURE, 41(124), 5-24. https://doi.org/10.4067/S0250-71612015000400001

Habitat III. (2015). 15 - Résilience urbaine. Recuperado de http://habitat3.org/wp-content/uploads/15-Habitat-III-Issue-Paper-15_Resilience-urbaine.pdf

Harvey, D. (1992). A condição pós moderna. São Paulo, Loyola, 1992.

Holling, C. S. (1973). Resilience and stability of ecological systems. Annual Review of Ecology and Systematics, 4, 1-23 https://doi.org/10.1146/annurev.es.04.110173.000245

Holling, C. S. (2001). Understanding the complexity of economic, ecological, and social systems. Ecosystems, 4(5), 390–405. https://doi.org/10.1007/s10021-001-0101-5

Lacerda, F. (2019, 27 de novembro). Novos negócios hipster valorizam imóveis do centro de São Paulo. Folha de São Paulo. Recuperado de https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/11/novos-negocios-hipster-valorizam-imoveis-do-centro-de-sao-paulo.shtml

Levenstein, F. d. M. (2012). Praça Roosevelt, SP ou Brooklyn, NY? SP Escola de Teatro. Recuperado de https://www.spescoladeteatro.org.br/noticia/praca-roosevelt-sp-ou-brooklyn-ny/

Maricato, E. (1996). Metrópole na periferia do capitalismo. São Paulo, Hucitec.

Mendes, L. (2013). A regeneração urbana na política de cidades: inflexão entre o fordismo e o pós fordismo. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 5(1), 33-45. https://doi.org/10.7213/urbe.7784

Miranda, R. (2012, 7 de outubro). Skatistas e moradores debatem uso da praça Roosevelt. Folha de São Paulo. Recuperado de https://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2012/10/1164178-skatistas-e-moradores-debatem-uso-da-praca-roosevelt.shtml

Nesbitt, K. (2008). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica (1965-1995). São Paulo: Cosac Naify.

Ojeda, E. N. S. (2004). Introducción: resiliencia e subjetividad. En A. Melillo, E. N. S. Ojeda e D. Rodríguez (Orgs.), Resiliencia y subjetividad: Los ciclos de la vida (pp. 17-20). Buenos Aires: Paidós.

Operações Urbanas. (s. f.). Gestão Urbana SP. https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/estruturacao-territorial/operacoes-urbanas/

Ou centro. 141ª Reunião ordinária da Comissão Executiva. (2017). Recuperado de https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/desenvolvimento_urbano/sp_urbanismo/arquivos/CE_OUCentro_141a_RO_apresentacao_2017_05_29.pdf

Praça Franklin Roosevelt e entorno. (2009). Disponível em https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/desenvolvimento_urbano/sp_urbanismo/arquivos/ouc/ouc_apresentacao_78_roceouc.pdf

Prefeitura Municipal de São Paulo. (2004). Requalificação urbanística Praça Roosevelt. São Paulo: EMURB.

Schicchi, M. C. S. e Benfatti, D. M. (2004). Urbanismo: Dossiê São Paulo – Rio de Janeiro. Campinas: PUCCAMP/PROURB.

Silva, C. A. M. (2014). Em busca da Resiliência? Urbanização, ambiente e riscos em Santos (SP). (Tese de doutorado, não publicado). Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, Brasil.

Tallon, A. (2010). Urban regeneration in the UK. Routledge: Abingdon.

Toubin, M., Lhomme, S., Diab, Y., Serre, D., e Laganier, R. (2012). La résilience urbaine: un nouveau concept operation nelvecteur de durabilité urbaine? Développement Durable et Territoires, 3(1). https://doi.org/10.4000/developpementdurable.9208

Vasquez, R. G. (2015). Luzes e sombras na trajetória dos Satyros. Sala Preta, 15(2). https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v15i2p35-45

Yamashita, K. (2013). Praça Roosevelt, centro de São Paulo: intervenções urbanas e práticas culturais contemporâneas. (Dissertação de Mestrado, não publicado). Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.